O presidente do PSDB na Paraíba, deputado federal Ruy Carneiro, e o senador Cássio Cunha Lima participaram da convenção nacional do partido neste sábado (14), em São Paulo, que oficializou o nome de Aécio Neves como candidato à presidência da República. Ele recebeu 99,11% do total de votos dos delegados.
O senador Cássio Cunha Lima disse que o candidato do PSDB à presidência da República, Aécio Neves, tem condições de reverter a “dívida histórica” que há entre o governo federal e a Paraíba.
“A Paraíba é um dos poucos entes federados que, ao longo do governo do PT, não recebeu nenhuma obra estruturante. Somos credores do Brasil. Tenho a confiança que Aécio irá resgatar o débito que o governo federal tem com a Paraíba”, declarou.
O senador paraibano, que é vice-presidente nacional do PSDB, disse que Aécio está preparado para realizar as mudanças que o Brasil precisa.
“Aécio tem experiência e conhecimento. Tenho certeza que ele está preparado para ser presidente da República e promover transformações”, afirmou Cássio.
O deputado federal Ruy Carneiro disse que com Aécio é possível pensar em soluções concretas para os problemas que o Brasil enfrenta. "O PSDB quer e pode mudar de verdade o Brasil, além de dar a devida atenção para todas as regiões brasileiras”, disse Ruy Carneiro.
O senador Aécio Neves discursou para cerca de 5 mil pessoas durante a convenção.Em tom emocionado, ele lembrou do avô e dos exemplos que o guiam na política.
“Acho que vocês podem imaginar a emoção que eu sinto neste instante. O mais importante momento de toda a minha caminhada política. E as coisas não acontecem ao acaso. Aceito hoje a convocação do meu partido e dos partidos aliados. Sou candidato à Presidência da República para mudar o Brasil, para transformar a vida dos brasileiros. O Brasil merece mais”, afirmou.
O candidato à Presidência pelo PSDB afirmou que, ao invés de protagonizar um novo e prometido salto, o país retrocedeu, perdeu o rumo, “não ousa encarar o presente e tampouco enfrentar o futuro”.
“Problemas antigos como a inflação, por exemplo, que imaginávamos superados, estão de volta, atrasando a agenda nacional. Tudo isso, cada ato, é consequência de um governo que governa para si mesmo. Que promete mais do que entrega, fala mais do que faz e que perdeu, há muito tempo, a capacidade de ouvir”, considerou.
Da Redação: com Assessoria
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