A meteorologista da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), Marle Bandeira, informou nessa quarta-feira (23) que as previsões apontam escassez de chuvas, com índices abaixo da média histórica na Paraíba, nos próximos meses.
Apesar da situação meteorológica pessimista, ela adiantou que há possibilidade de mudança. As colocações foram feitas pela especialista durante uma reunião com a diretoria da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), na sede da entidade, em João Pessoa.
“No período de agosto a outubro, não há indícios de maior quantidade de chuva, porque as águas do Atlântico continuam frias e por isso não há muita formação de nuvens e, consequentemente, há pouca expectativa de precipitações”, explicou a meteorologista, lembrando que mesmo em anos atípicos a maior concentração de chuva ocorre entre os meses de abril e julho. Embora em menor volume, ela frisa, no entanto, que nem sempre as chuvas escassas e abaixo da média significam secas.
Os dirigentes do setor canavieiro paraibano que, no momento, está em período de plantio, receberam com apreensão a notícia de que haverá poucas chuvas nos próximos 90 dias. “Já sofremos demais em 2012/13 e, justamente, quando estamos preparando nossos canaviais para a próxima safra vem uma notícia dessa que nos preocupa porque já temos produtores, em pleno mês de julho, precisando irrigar suas lavouras em função das poucas chuvas, numa situação extremamente adversa”, afirma o presidente da Asplan, Murilo Paraíso.
Segundo o coordenador do Departamento Técnico da Asplan (DETEC), Vamberto Rocha, o objetivo da palestra foi fazer uma projeção das condições climáticas nos próximos meses, para nortear as ações no campo neste período. “A escassez de chuvas já está prejudicando o plantio e essa previsão de que teremos poucas chuvas nos próximos meses nos deixa ainda mais apreensivos”, finalizou.
Por Redação
Apesar da situação meteorológica pessimista, ela adiantou que há possibilidade de mudança. As colocações foram feitas pela especialista durante uma reunião com a diretoria da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), na sede da entidade, em João Pessoa.
“No período de agosto a outubro, não há indícios de maior quantidade de chuva, porque as águas do Atlântico continuam frias e por isso não há muita formação de nuvens e, consequentemente, há pouca expectativa de precipitações”, explicou a meteorologista, lembrando que mesmo em anos atípicos a maior concentração de chuva ocorre entre os meses de abril e julho. Embora em menor volume, ela frisa, no entanto, que nem sempre as chuvas escassas e abaixo da média significam secas.
Os dirigentes do setor canavieiro paraibano que, no momento, está em período de plantio, receberam com apreensão a notícia de que haverá poucas chuvas nos próximos 90 dias. “Já sofremos demais em 2012/13 e, justamente, quando estamos preparando nossos canaviais para a próxima safra vem uma notícia dessa que nos preocupa porque já temos produtores, em pleno mês de julho, precisando irrigar suas lavouras em função das poucas chuvas, numa situação extremamente adversa”, afirma o presidente da Asplan, Murilo Paraíso.
Segundo o coordenador do Departamento Técnico da Asplan (DETEC), Vamberto Rocha, o objetivo da palestra foi fazer uma projeção das condições climáticas nos próximos meses, para nortear as ações no campo neste período. “A escassez de chuvas já está prejudicando o plantio e essa previsão de que teremos poucas chuvas nos próximos meses nos deixa ainda mais apreensivos”, finalizou.
Por Redação
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