Mulher é presa suspeita de ocultar cadáver de irmão deficiente na Paraíba

Uma mulher foi presa na madrugada desta segunda-feira (6) acusada de ocultar o cadáver do irmão, um deficiente mental de 59 anos. O corpo do homem foi enterrado no quintal da casa onde morava com a irmã e parentes, no bairro das Malvinas, em Campina Grande, no Agreste do estado.

O delegado de Homicídios de Campina Grande, Francisco Assis, revelou que os vizinhos informaram à Polícia Militar sobre o mal cheiro e a possível presença de um corpo no quintal da residência, após criança encontrar o cadáver.
“As crianças brincavam no quintal quando encontraram o corpo com uma das mãos fora da terra. Fomos até o local e encontramos o cadáver, que estava em uma cova rasa e sem a cabeça”, falou o delegado.
No decorrer das investigações, a polícia começou a desconfiar da mulher quando ela disse que não sabia da existência do corpo e não tinha como precisar se a vítima era o irmão dela, porque o cadáver estava sem cabeça.
“Como a mulher sabia que o corpo estava sem cabeça, se a gente não tinha retirado do buraco ainda? Começamos a investigar e o irmão dela, que é um ex-presidário era o suspeito. Mas, daí as investigações foram se aprofundando e constatamos que a mulher teria participado do crime. A cabeça foi encontrada enterrada em outro buraco”, indagou o delegado, dizendo que o ex-presidiário foi encontrado e garantiu que prestaria depoimento, mas ele não compareceu.
A mulher foi levada para a Central de Polícia Civil de Campina Grande onde será transferida nesta segunda-feira (6) para o presídio feminino da cidade.
Com Portal Correio
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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Mulher é presa suspeita de ocultar cadáver de irmão deficiente na Paraíba

Uma mulher foi presa na madrugada desta segunda-feira (6) acusada de ocultar o cadáver do irmão, um deficiente mental de 59 anos. O corpo do homem foi enterrado no quintal da casa onde morava com a irmã e parentes, no bairro das Malvinas, em Campina Grande, no Agreste do estado.

O delegado de Homicídios de Campina Grande, Francisco Assis, revelou que os vizinhos informaram à Polícia Militar sobre o mal cheiro e a possível presença de um corpo no quintal da residência, após criança encontrar o cadáver.
“As crianças brincavam no quintal quando encontraram o corpo com uma das mãos fora da terra. Fomos até o local e encontramos o cadáver, que estava em uma cova rasa e sem a cabeça”, falou o delegado.
No decorrer das investigações, a polícia começou a desconfiar da mulher quando ela disse que não sabia da existência do corpo e não tinha como precisar se a vítima era o irmão dela, porque o cadáver estava sem cabeça.
“Como a mulher sabia que o corpo estava sem cabeça, se a gente não tinha retirado do buraco ainda? Começamos a investigar e o irmão dela, que é um ex-presidário era o suspeito. Mas, daí as investigações foram se aprofundando e constatamos que a mulher teria participado do crime. A cabeça foi encontrada enterrada em outro buraco”, indagou o delegado, dizendo que o ex-presidiário foi encontrado e garantiu que prestaria depoimento, mas ele não compareceu.
A mulher foi levada para a Central de Polícia Civil de Campina Grande onde será transferida nesta segunda-feira (6) para o presídio feminino da cidade.
Com Portal Correio

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