GREVE NA UEPB COMPLETA 3 MESES, E COMANDO CRITICA REITORIA E GOVERNO DO ESTADO

Neste próximo sábado, 19, a greve da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) completará três meses. Cerca de 24 mil alunos de todos os campi estão sendo prejudicados.
A representante do comando de greve da universidade, Lourdes Sarmento, falou em entrevista que existe em andamento um processo judicial, que foi ganho na 3ª Vara da Fazenda Pública, para implantação do reajuste salarial de 8% a partir de janeiro.
Sarmento afirmou que os professores da instituição não podem ser considerados ou chamados de “vagabundos” por causa da greve.
Ela destacou que existe uma série de problemas na instituição.
– O que vem para universidade em infraestrutura e custeio é pouco para tanta situação de precarização. Quando digo precarização é falta de sala de aula, falta de campi, não tem dinheiro para o restaurante universitário que é cobrado R$8,00 e não tem residência universitária. Então, há uma série de problemas que define que os professores lutem – reclamou.
A representante do comando de greve destaca que ao contrário do que o presidente da Aduepb Juscelino Luna disse, a universidade não vai fechar.
Lourdes disse que estaria de bom tamanho se fosse cumprida a lei e frisando que servidores do TJ e Assembleia Legislativa tiveram 6% de reajuste não tendo igualdade salarial.
– O que a gente quer é o respeito à data-base. A nossa crítica à Reitoria é que ela não implantou nem os 8% e nem os 6,41% que a Justiça determinou. Então, essa é a nossa divergência local. O grande responsável pela quebra de autonomia da universidade e a data-base é o próprio governo – concluiu.
As informações foram veiculadas na Rádio Caturité AM.
Do Paraibaonline
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terça-feira, 15 de setembro de 2015

GREVE NA UEPB COMPLETA 3 MESES, E COMANDO CRITICA REITORIA E GOVERNO DO ESTADO

Neste próximo sábado, 19, a greve da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) completará três meses. Cerca de 24 mil alunos de todos os campi estão sendo prejudicados.
A representante do comando de greve da universidade, Lourdes Sarmento, falou em entrevista que existe em andamento um processo judicial, que foi ganho na 3ª Vara da Fazenda Pública, para implantação do reajuste salarial de 8% a partir de janeiro.
Sarmento afirmou que os professores da instituição não podem ser considerados ou chamados de “vagabundos” por causa da greve.
Ela destacou que existe uma série de problemas na instituição.
– O que vem para universidade em infraestrutura e custeio é pouco para tanta situação de precarização. Quando digo precarização é falta de sala de aula, falta de campi, não tem dinheiro para o restaurante universitário que é cobrado R$8,00 e não tem residência universitária. Então, há uma série de problemas que define que os professores lutem – reclamou.
A representante do comando de greve destaca que ao contrário do que o presidente da Aduepb Juscelino Luna disse, a universidade não vai fechar.
Lourdes disse que estaria de bom tamanho se fosse cumprida a lei e frisando que servidores do TJ e Assembleia Legislativa tiveram 6% de reajuste não tendo igualdade salarial.
– O que a gente quer é o respeito à data-base. A nossa crítica à Reitoria é que ela não implantou nem os 8% e nem os 6,41% que a Justiça determinou. Então, essa é a nossa divergência local. O grande responsável pela quebra de autonomia da universidade e a data-base é o próprio governo – concluiu.
As informações foram veiculadas na Rádio Caturité AM.
Do Paraibaonline

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