Um concurso
público com 80 vagas foi a medida adotada pela direção técnica do
Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande para resolver o
problema com a atuação das cooperativas médicas. Segundo a diretoria do
centro médico, a permanência dos profissionais cooperados está definida
até abril de 2014, prazo limite para que os concursados sejam
convocados. A estimativa é que sejam abertas 30 vagas para anestesistas,
30 vagas para ortopedistas, 10 para intensivistas e outras 10 para
intensivistas pediátricos.
Atualmente todos esses profissionais são vinculados a cooperativas. “Foi aceito um termo de ajustamento de conduta entre o Ministério Público, a Secretaria Estadual de Saúde e a Procuradoria geral do Estado. O concurso público está previsto para acontecer no segundo semestre de 2013 e a prestação de serviço seria através de méritos efetivos e não mais cooperados. A meta é que os concursados comecem a atuar somente no início de 2014, isso porque tem todo o trâmite de edital, correção das provas, classificação e nomeação”, explicou Flaubert Cruz, diretor técnico da unidade hospitalar.
Segundo Flaubert, a retirada dos cooperados de maneira emergencial causará prejuízo ao atendimento em Campina. “Hoje, 80% dos profissionais que dão plantão no Hospital de Trauma de Campina são vinculados a cooperativas, a única forma de resolver isso emergencialmente seria a aceitação do contrato individual até a realização do concurso, porque se tornaria inviável o funcionamento do hospital sem eles”, disse. A contratação dos cooperados tem um custo de R$ 2,5 milhões mensais.
O presidente do Sindicato dos Médicos da Paraíba, Tarcísio Campos, explicou que para a realização do concurso, o Estado deverá oferecer o salário base de acordo com a Federação Nacional dos Médicos. “O Estado poderia ter resolvido isso colocando as entidades médicas para estabelecer um concurso público com que paga R$ 9.833 por seis plantões e com isso não faltará candidatos. Não dá para fazer um processo seletivo oferecendo R$ 750 por plantão, é inviável”, comentou.
Atualmente todos esses profissionais são vinculados a cooperativas. “Foi aceito um termo de ajustamento de conduta entre o Ministério Público, a Secretaria Estadual de Saúde e a Procuradoria geral do Estado. O concurso público está previsto para acontecer no segundo semestre de 2013 e a prestação de serviço seria através de méritos efetivos e não mais cooperados. A meta é que os concursados comecem a atuar somente no início de 2014, isso porque tem todo o trâmite de edital, correção das provas, classificação e nomeação”, explicou Flaubert Cruz, diretor técnico da unidade hospitalar.
Segundo Flaubert, a retirada dos cooperados de maneira emergencial causará prejuízo ao atendimento em Campina. “Hoje, 80% dos profissionais que dão plantão no Hospital de Trauma de Campina são vinculados a cooperativas, a única forma de resolver isso emergencialmente seria a aceitação do contrato individual até a realização do concurso, porque se tornaria inviável o funcionamento do hospital sem eles”, disse. A contratação dos cooperados tem um custo de R$ 2,5 milhões mensais.
O presidente do Sindicato dos Médicos da Paraíba, Tarcísio Campos, explicou que para a realização do concurso, o Estado deverá oferecer o salário base de acordo com a Federação Nacional dos Médicos. “O Estado poderia ter resolvido isso colocando as entidades médicas para estabelecer um concurso público com que paga R$ 9.833 por seis plantões e com isso não faltará candidatos. Não dá para fazer um processo seletivo oferecendo R$ 750 por plantão, é inviável”, comentou.
Do PBagora
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