Abalado com a morte de Eduardo Campos, Cássio lembra da amizade construída através do trabalho

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) se pronunciou na manhã desta quinta-feira (14) a respeito da morte do candidato à Presidência da República, Eduardo Campos. Visivelmente abalado, o tucano se lembrou na entrevista para a Rádio CBN de diversos momentos em que esteve junto com o ex-governador pernambucano.
“Tínhamos uma convivência muito próxima. Fomos deputados juntos em 1994. Convivi com ele depois quando fui eleito governador e ele assumiu o Ministério de Ciência e Tecnologia, e ele ainda foi eleito governador quando eu iniciei meu segundo mandato, também tivemos muitas reuniões nessa época”, lembrou.
Cássio falou que costumava pegar carona de avião com Eduardo Campos quando os dois iam para Brasília, para encontro de governadores. O senador paraibano contou um caso em que viveu junto com seu filho Diogo Cunha Lima. “Diogo me lembrou que tomamos um susto uma vez, estávamos eu e ele com Eduardo e sua esposa Renata em um jato e a aeronave deu um forte tranco no momento da decolagem”, revelou.
O tucano falou sobre uma amizade construída através do trabalho. “Eu tinha uma proximidade muito grande com Eduardo, tive vários encontros com ele e Aécio nos meses antes de definirem as chapas. Eles discutiam um projeto unificado das oposições. Estive na casa dele várias vezes, também tivemos reuniões no meu apartamento em Brasília”, colocou.
Cássio também lembrou que Campos gostava de contar histórias e citou uma reunião em particular. “Ele era muito alegre e adorava histórias. Uma vez, na casa, dele, estavam Ariano Suassuna, o então presidente Lula e a chefe da Casa Civil, Dilma. E ficamos contando histórias do folclore político. Foi um momento memorável.
“Guardo sempre no meu coração gestos de extrema solidariedade de Eduardo Campos nos momentos mais difíceis da minha trajetória. Quando assumi meu mandato no Senado, ele me mandou uma carta. Fica a palavra de solidariedade para Renata e os filhos de Eduardo, um político dedicado e convicto de suas idéias”.
Por Redação
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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Abalado com a morte de Eduardo Campos, Cássio lembra da amizade construída através do trabalho

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) se pronunciou na manhã desta quinta-feira (14) a respeito da morte do candidato à Presidência da República, Eduardo Campos. Visivelmente abalado, o tucano se lembrou na entrevista para a Rádio CBN de diversos momentos em que esteve junto com o ex-governador pernambucano.
“Tínhamos uma convivência muito próxima. Fomos deputados juntos em 1994. Convivi com ele depois quando fui eleito governador e ele assumiu o Ministério de Ciência e Tecnologia, e ele ainda foi eleito governador quando eu iniciei meu segundo mandato, também tivemos muitas reuniões nessa época”, lembrou.
Cássio falou que costumava pegar carona de avião com Eduardo Campos quando os dois iam para Brasília, para encontro de governadores. O senador paraibano contou um caso em que viveu junto com seu filho Diogo Cunha Lima. “Diogo me lembrou que tomamos um susto uma vez, estávamos eu e ele com Eduardo e sua esposa Renata em um jato e a aeronave deu um forte tranco no momento da decolagem”, revelou.
O tucano falou sobre uma amizade construída através do trabalho. “Eu tinha uma proximidade muito grande com Eduardo, tive vários encontros com ele e Aécio nos meses antes de definirem as chapas. Eles discutiam um projeto unificado das oposições. Estive na casa dele várias vezes, também tivemos reuniões no meu apartamento em Brasília”, colocou.
Cássio também lembrou que Campos gostava de contar histórias e citou uma reunião em particular. “Ele era muito alegre e adorava histórias. Uma vez, na casa, dele, estavam Ariano Suassuna, o então presidente Lula e a chefe da Casa Civil, Dilma. E ficamos contando histórias do folclore político. Foi um momento memorável.
“Guardo sempre no meu coração gestos de extrema solidariedade de Eduardo Campos nos momentos mais difíceis da minha trajetória. Quando assumi meu mandato no Senado, ele me mandou uma carta. Fica a palavra de solidariedade para Renata e os filhos de Eduardo, um político dedicado e convicto de suas idéias”.
Por Redação

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