A prefeita da cidade de Patos, no Sertão paraibano, Francisca Motta (PMDB), decretou na quinta-feira (3) a redução do próprio salário em 50% e outros cortes nos gastos do município. A prefeita alegou que a prefeitura passa por dificuldades financeiras e essas medidas ajudarão a continuar garantindo o pagamento dos servidores. Na última terça-feira (1º), o prefeito de Campina Grande, no Agreste da Paraíba, Romero Rodrigues (PSDB), também anunciou a redução do próprio salário.
Em uma reunião com os secretários municipais, Francisca Motta justificou que essa decisão é necessária por causa do cenário econômico brasileiro. “Esse contingenciamento no orçamento da União nos obriga a demonstrarmos responsabilidade enxergando consequências da crise a médio e longo prazo”, disse.
Além do salário da prefeita, o decreto de número 54/2015 determina a redução em 10% o salário dos secretários, gastos com combustíveis, exceto com ambulâncias e ônibus de estudantes, e contratos de consultoria e assessoria. Também foram reduzidas em 30% o gasto com diárias.
Campina Grande
Patos não foi a única a cidade paraibana que reduziu gastos. Na terça-feira (1º), o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), anunciou que reduziu o próprio salário e o do vice-prefeito, Ronaldo Cunha Lima (PSDB), em 40%. Ele ainda declarou que 20% das gratificações dos comissionados foram cortadas, estão suspensas as contratações de comissionadas, pagamento de diárias de viagens, locação de carros para secretários municipais e horas extras.
Patos não foi a única a cidade paraibana que reduziu gastos. Na terça-feira (1º), o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), anunciou que reduziu o próprio salário e o do vice-prefeito, Ronaldo Cunha Lima (PSDB), em 40%. Ele ainda declarou que 20% das gratificações dos comissionados foram cortadas, estão suspensas as contratações de comissionadas, pagamento de diárias de viagens, locação de carros para secretários municipais e horas extras.
João Pessoa
Em março, o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), também tinha determinado por meio de decreto a redução de despesas na administração municipal e a estimativa era de gerar uma economia anual de R$ 102 milhões. Contratos acima de R$ 1 milhão também deveriam ser revisados.
Em março, o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), também tinha determinado por meio de decreto a redução de despesas na administração municipal e a estimativa era de gerar uma economia anual de R$ 102 milhões. Contratos acima de R$ 1 milhão também deveriam ser revisados.
DO G1
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